terça-feira, 17 de junho de 2008

INPE - tecnologia de ponta "made in" Brasil

Após uma longa viagem de Bananal até São José dos Campos, chegamos ao INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais).

Primeiro, coletamos informações básicas, tais como os principais projetos, suas finalidades e a localização das bases do INPE.
Depois, assistimos a um vídeo institucional sobre suas três áreas de atuação (Área Científica, de Aplicação e de Engenharia).

Por fim, a guia nos levou ao LIT e nos explicou sobre os testes de satélites, feitos no local, que tem como objetivo simular todas as situações pelas quais um satélite pode passar enquanto no espaço e checar sua eficiência.
Na bancada de teste de atrito estava o protótipo de um satélite argentino. O LIT também é usado por empresas privadas como, indústrias automobilísticas e de eletrodomésticos, dentre outras.
Depois da visita, voltamos para casa e experimentamos, mais uma vez, o terror do trânsito paulistano.

São José dos Campos, 13 de junho de 2008.

Carolina Minchin, Mariana Sampaio e Natália Balbino - 2ª C

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Bananal - cidade viva

“Ali tudo foi, nada é. Não se conjugam verbos no presente. Tudo é pretérito.” Já dizia Monteiro Lobato sobre a região do Vale do Paraíba, que amargava à época os sinais da decadência da economia cafeeira e escravocrata. Foi com essa leitura que chegamos em Bananal, uma cidade de muita história.

Localizada no Vale do Paraíba, bem próxima do Rio de Janeiro, Bananal foi um grande pólo cafeeiro, e teve seu auge na segunda metade do século XIX, quando o mundo já vivia a segunda revolução industrial.
O desenvolvimento do café na região ocorreu por diversos motivos. Um dos aspectos destacados era o clima, que favorecia o plantio do café, com a temporada de chuva bem definida, além da localização privilegiada, pois ela está situada próxima à divisa do Rio de Janeiro com São Paulo, um dos principais pontos da economia brasileira.
No entanto, tudo que tem seu apogeu tem sua crise, e ela veio a partir da abolição da escravatura em 1888. Com o fim da escravidão aumentou o gasto com a mão-de-obra. Além disso, um ano depois, foi proclamada a República, e isso prejudicou a economia da cidade. O solo, antes muito fértil, já não era mais o mesmo pois, com a instalação da ferrovia, grande parte da Mata Atlântica foi desmatada, empobrecendo o solo. Outro motivo relevante é o uso da monocultura que foi feita ali, porque um dos grandes problemas desse processo de plantio é a retirada excessiva dos nutrientes do solo com o conseqüente aumento da erosão. Estes danos foram irreversíveis, por conta disto a área foi transformada em um improdutivo “pasto”.
Hoje em dia, Bananal não é nem resquício da lembrança dos bons tempos do passado, sua principal atividade econômica é o turismo, com uma profusão de hotéis fazendas e pousadas, aproveitando a beleza da região, sua história e o artesanato.

A cidade inteira tenta guardar as lembranças, preservando e reformando construções e culturas antigas.
Por conta desta nostalgia, Bananal é considerada uma cidade morta por alguns de seus moradores, mas por outros é tida como viva e pulsante.

Bananal, 13 de junho de 2008.

Carlos Alexandre, Carlos Henrique, Guillermo eLeonardo Baliza - 2ªA

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domingo, 15 de junho de 2008

Hotel Fazenda Boa Vista – uma pequena viagem no tempo

Hospedamo-nos no Hotel Fazenda Boa Vista (clique aqui para entrar no site), local já usado em gravações de várias novelas de época para a TV. A sede foi construída no século XVIII.

A partir do momento que se entra no hotel, já se percebe mobília muito antiga. Seus aposentos contam com belíssimos móveis da época em que era a sede da fazenda.

Há certas características no local que chamam a atenção de seu hóspede, como portas altas, cômodos amplos, grande quantidade de janelas e até um altar interno. Características que não se vêem num hotel moderno.
Andando pelo corredor, vê-se uma pia na parede, outro exemplo dos costumes da época, quando lavar as mãos era um sinal de acolhimento e de boas vindas aos que chegavam.

O atual refeitório situa-se onde antes era a senzala, assim como alguns dos quartos que ficamos.
Os escravos eram mantidos no andar de baixo para servir nos afazeres domésticos, estando sempre de prontidão para atender aos senhores.
A estada nesse hotel complementou nossos estudos, pois tivemos a sensação de voltar no tempo e experimentar um pouco a maneira como viviam as pessoas no período de grande riqueza da região, com o cultivo do café e a presença da escravidão predominante na organização do espaço.



Bananal, 13 de junho de 2008.

Hugo Bretz, Rodrigo França, Thiago Castorino e Vithor Leme - 2ªA

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sábado, 14 de junho de 2008

Bate-papo com Jorge Couto

Após um dia calorento por causa do sol e do Dia dos Namorados, tivemos a noite em nossa plenária uma palestra proferida pelo Sr. Jorge Couto, ex-diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de Volta Redonda. Na palestra comentou sobre a história do Sindicato, sua fundação, suas ideologias, greves e negociações para solucionar os problemas dos trabalhadores da CSN.
Da mesma forma que a população entrevistada pelos alunos, ele afirmou que a cidade de Volta Redonda está intimamente ligada a existência da Companhia.

Mas as suas opiniões sobre a privatização não correspondem àquelas que ouvimos nas entrevistas com a população da cidade. Para Couto, “... a privatização foi a troca de dez por uma dezena... se dependesse de nós poderiam ter doado a Siderúrgica, contanto que não perdêssemos o emprego...”. Já os entrevistados falaram o contrário, que este processo foi uma das maiores ofensas do governo com a população.

Bananal, 12 de Junho de 2008.

Gustavo Coutinho, Matheus Bilate, Felipe Castellari e Maurício Fernandes - 2ªB

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quinta-feira, 12 de junho de 2008

Verdades e mentiras

Ao contrário da manhã anterior, desta vez o galo foi quem nos despertou. Por volta das 7 horas já estávamos todos no ônibus e prontos para tirar um cochilo; mais uma hora de viagem estaria por vir. Embora a paisagem fosse sempre igual, sabíamos que o “inferno” nos aguardava (sim, o grupo do dia anterior já havia nos avisado sobre o fato).
Chegamos à Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), em Volta Redonda. Logo recebemos nossas devidas munições (capacete, óculos e protetor auricular), bem como rigorosas instruções. A primeira parada foi no processo de coqueria, em seguida no ferro gusa, aciaria e laminação. Respirávamos o perfumado enxofre que pairava pelo ar e o calor era cada vez mais intenso; que vidas saudáveis devem ter aqueles operários!



Puro ufanismo; diferentemente do discurso oficial da instituição, uma série de fatos nos fizeram pensar a respeito. As condições de trabalhos não nos pareceram tão boas, pulmões são impregnados diuturnamente por uma grande quantidade de fumaça multicolorida; os corpos cansados pelo trabalho exaustivo ganham apenas vinte minutos de descanso a cada duas horas; e o baixo salário não é proporcional ao mérito.




Relatos de ex-funcionários e funcionários nos deixaram com a pulga atrás da orelha, o desemprego e a insatisfação da população era evidente a cada entrevista realizada. Segundo Lucimara (50) comerciante e ex-funcionária da Siderúrgica, após a privatização, de 23 mil trabalhadores a CSN passou a ter 8 mil, dos quais muitos são terceirizados. Isso fez com que muitas pessoas, principalmente jovens, abandonassem a cidade.


Bananal, 12 de Junho de 2008.

Flávia Vigna, Stéfany Gravallos, Renata Filippos, Gabriela Mantellato - 2ªA

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CSN

CSN (Companhia Siderúrgica Nacional) na cidade de Volta Redonda-RJ. Por medidas de segurança, a Usina impõe algumas regras: o uso de capacete, sapato fechado de couro e óculos em todos os setores da fábrica e, em algumas áreas, um protetor auricular.
Antes de visitarmos as unidades programadas, assistimos a um vídeo sobre a história da companhia, seu processo de privatização, os impactos ambientais envolvidos e seu papel econômico no país.
A primeira unidade visitada foi a Coqueria, onde ocorre a transformação do carvão mineral em coque através de sua destilação.

Em outra etapa, vimos o funcionamento do Alto forno, estrutura de 110 metros, responsável pela fusão do minério de ferro com o coque.

Chegamos a Aciaria, onde ocorre a produção do aço propriamente dito. A parte mais impressionante da visita foi durante esse processo, onde uma espécie de “caldeirão” a 1600º C entorna seu conteúdo (aço líquido) que a partir daí é transformado em lingotes.



Os lingotes são transferidos para esteiras rolantes, dando início a chamada “corrida do aço”. Através de compressão, esses lingotes se transformam em chapas de aço de até 0,15 mm. A fase final do processo é a transformação das chapas em bobinas, prontas para serem entregues aos clientes.

Bananal, 11 de junho de 2008.
Carolina Garcia, Josefina Castillo, Luciana Bauer, Marcela Gentil - 2ªB

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Pharmacia Popular

Fundada em 1830 por Taurim, um barão francês do café, foi nomeada de Pharmacia Imperial (devido à época ).

Em 1922 a família Graça comprou farmácia e a renomeou como Pharmacia Popular. Atualmente ela pertence a 2° geração da família, e tem no comando o senhor Plínio Graça, com 84 anos, que foi duas vezes vice-prefeito, duas vezes prefeito e hoje pretende concorrer a vice-prefeito novamente.

A farmácia, mesmo sem estar restaurada, se encontra em ótimo estado. Nela encontramos medicamentos, instrumentos para fazê-los e livros com fórmulas para manipulá-los, a maioria do século XIX.


Os remédios produzidos nessa época eram feitos de raízes e plantas, sendo que a maioria era importada de países europeus e, segundo o senhor Plínio, nenhum deles com a mesma eficácia dos medicamentos de hoje em dia.
As doenças mais comuns eram varíola, sarampo, febre tifóide, pneumonia e malária. Grande parte das pessoas infectadas acabava falecendo .
Atualmente a farmácia recebe visitantes de vários lugares do país e até mesmo de outros países, em razão de ser a mais velha em funcionamento no Brasil.
O turismo é a sua maior fonte de renda e não a venda de remédios, como seria de se esperar.

Bananal, 11 de junho de 2008.
Julio Vigna, Gabriel Amato, Gustavo Loschiavo, Guilherme Bernardo - 2ªC

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Fazenda Resgate: a história diante de nossos olhos

Dentre as atividades do grupo 1 em Bananal, uma delas foi a visita a Fazenda Resgate .

Logo na entrada é possível observar diversos registros históricos do século XIX: Jarra de prata, porcelana, pinturas na parede, mobílias, cofres, e até mesmo um raríssimo livro da “Relação dos Escravos na Fazenda Resgate”.

Na sala principal testemunhamos o esplendor de uma época. Pinturas no teto, com representações pagãs convivendo com uma forte religiosidade.

Visitamos ainda a capela particular do Comendador Valim, integrada à própria casa e lá nos deparamos com algumas surpresas: esculturas e pinturas religiosas de rara beleza, lugares demarcados para cada estrato social da época e ainda, ouvimos a história de um capataz que teve a ousadia de declarar seu amor pela filha do proprietário da fazenda e ali foi emparedado*.
Também nos impressionamos com a sala de jantar. Nela existem pinturas nas paredes, uma grande coleção de porcelana chinesa e um mobiliário em madeira nobre.

Assim como o soldado da revolução de 1932, que deixou seu recado na parede da capela, elogiando a tradição e manutenção desses registros históricos, nós também ficamos maravilhados com o que vimos.
Realmente foi uma aula que valeu a pena!
Bananal, 11 de junho de 2008.
Andre Felippu e Ciro Juliano – 2ªB

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quarta-feira, 11 de junho de 2008

INPE/CPTEC: monitoramento do clima e do ambiente

Hoje fomos ao INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - de Cachoeira Paulista. Visitamos três diferentes setores que produzem pesquisa de ponta na área de sensoriamento remoto: DGI (Divisão de Geração de Imagens), DAS (Divisão de Satélites e Sistemas Ambientais) e CPTEC (Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos).
No DGI observamos imagens tiradas pelos satélites Landsat (alugado dos EUA) e pelo CBERS, construído em parceria com a China.
Acompanhamos o processo de produção das imagens, desde a coleta de dados pelos satélites até a execução dos mapas oferecidos ao público, governos e empresas.
Essas imagens são oferecidas ao público via internet, basta acessar o site do CPTEC (clique no nome para ter acesso).

Também visitamos o CPTEC. Lá observamos antenas coletoras de dados, os supercomputadores que tratam esses dados e produzem modelos de análise climática e também o ambiente de trabalho.

Reparamos também que lá a segurança é muito rigorosa. Tudo é muito bem organizado e algumas áreas são de acesso restrito apenas para os funcionários, pesquisadores, militares ou integrantes das áreas de Inteligência do governo.

Bananal, 10 de junho de 2008.
Denis Finotti, Felipe Sena, Felipe Bernardini, José Pellegrino – 2ªA

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Fazenda Sapucaia: cachaça, arroz, feijão, milho, frutas...

Começamos o dia com a visita à Fazenda Sapucaia, onde fomos recebidos pelo administrador da fazenda, Fábio. É uma área de 2.000 hectares onde são cultivados frutas, grãos e cana-de-açúcar. Há também a extração de areia e criação de bezerros.
A área está situada em um vale, às margens do rio Paraíba do Sul, que está sendo degradado pela extração de areia, apesar de todas as certificações ambientais e da legalidade absoluta do empreendimento.
A produção de cachaça artesanal – importante atividade da Fazenda - é grande, como a cana-de-açúcar é plantada na área.
A cachaça produzida na Fazenda foi a primeira cachaça a ser exportada no distante ano de 1933. O envelhecimento é feito em tonéis de madeiras nobres, como o carvalho e amendoim, em períodos que variam de 1 a 15 anos.

A agricultura – além da cana-de-açúcar – se baseia na produção de arroz híbrido, feijão, milho, às vezes batata e variadas frutas.
A várzea, constantemente alagada, é utilizada para a produção de arroz que atende apenas o mercado interno, ao contrário da cachaça e de algumas frutas tropicais. A quantidade de arroz produzida por ultrapassa mil e oitocentas toneladas/ano, que são armazenadas em silo próprio.

Na fazenda trabalham apenas quarenta e cinco funcionários permanentes, que são remunerados de acordo com sua formação. Em épocas de safra, é comum a mão-de-obra terceirizada, os chamados safreiros.

Bananal, 10 de junho de 2008.
Zaíra Asis, Helena Taiar, Carolina Correa, Fernanda Metran - 2ºA

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CTA/ITA: tenologia de ponta

Divididos em dois grupos, os segundos anos da Unidade Verbo Divino deram início ao estudo do meio Vale do Paraíba 2008. Às 7 horas da manhã partimos em direção a São José dos Campos, onde visitamos o ITA (Instituto de Tecnologia Aeronáutica).

A diferença do ambiente ao redor do ITA chega a ser gritante quando comparada com a realidade paulistana que enfrentamos diariamente.
A tranqüilidade e organização levam quase 4 mil pessoas a habitarem nas mais de 1200 residências do CTA (Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial).
Idealizado pelo Brigadeiro Casimiro Montenegro Filho, o ITA foi concebido no período pós-guerra, em um Brasil essencialmente agrícola. Inspirado no modelo do MIT (Massachusetts Institute of Technology), grande parte dos docentes da época vieram da universidade americana.
Junto do instituto cresceu a EMBRAER, que hoje privatizada é a terceira maior indústria aeronáutica do mundo, chegando a produzir dois a três aviões por semana.
Além disso, pudemos perceber a constante busca por excelência do Instituto, que desde o início, ou seja, o vestibular, busca selecionar os mais preparados alunos do país, a fim de formar profissionais capazes de atender e inovar as necessidades do mercado e do país.

Bananal, 10 de junho de 2008.

Gabriel Sanches, Henrique, Luis Maurício e Pedro - 2ªA

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Começamos o Estudo do Meio – Vale do Paraíba – 2008!

Saímos do Pueri por volta das 7h e chegamos aos nossos compromissos (lembrem-se: são dois ônibus!) por volta das 9h30min.
O ônibus 1 foi para o CTA/ITA em São José dos Campos e o 2 foi direto para a Fazenda Sapucaia em Pindamonhangaba. No período da tarde o ônibus 1 foi para a fazenda, enquanto o 2 para Cachoeira Paulista visitar o INPE-CPTEC.
Às 19h30min já estávamos todos no Hotel Fazenda Boa Vista, nossa “base de operações”. Acomodamo-nos e após um breve descanso, jantamos.
Pensam que o trabalho acabou? Nada disso!
Começamos uma reunião plenária divididos por sala – na verdade três – que possibilitou a sistematização das diferentes experiências vividas pelos grupos ao longo do dia.

Terminada a plenária, um pouco de lazer e logo depois o sagrado repouso. Menos para três grupos de alunos e para os professores Toni, Beto e o Coordenador Paim, que se dedicaram a elaborar os relatos que vocês lerão a seguir.




Bananal, 10 de junho de 2008.

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domingo, 8 de junho de 2008

Pueri Domus Virtual - Manual de Instruções parte 2

Depois de ler as instruções, pesquisar e construir o seu texto, você deverá enviá-lo para o professor ou professores responsáveis.

Para isso use o espaço indicado na tela abaixo. Observe que existe um campo para o trabalho de Química e outro para o trabalho de Física, Geografia e História.

Clique no trabalho que você deseja enviar, no tópico 1 ou 2 e depois é só anexar o arquivo, conforme indicado na tela abaixo:

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sábado, 7 de junho de 2008

Pueri Domus Virtual - manual de instruções

Criamos um espaço no Pueri Domus Virtual (clique para acessar) exclusivo para o Estudo do Meio Vale do Paraíba 2008.
Cada aluno recebeu um login e uma senha. De posse deles acesse o site (é só clicar no link acima).
Na primeira tela faça o login conforme indicado:

Depois procure por Ensino Médio e Estudo do Meio Pueri no Vale:




Na tela a seguir você encontrará todas as informações necessárias.



Havendo dúvidas procure a Lívia no Ensino Médio.

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