quinta-feira, 28 de junho de 2007

Férias!

Estamos de férias! Voltaremos em agosto!

sábado, 16 de junho de 2007

4º Dia: Usina do Funil e de volta para casa (15/6)

A Usina do Funil, situada no município de Itatiaia, estado do Rio de Janeiro, tem a função de suprir as necessidades energéticas das indústrias de Volta Redonda, Barra Mansa e Rezende.
A usina possui três turbinas, formadas basicamente pelo eixo e pelas pás, gerando 72 Mw.
Diferente das barragens comuns, a inclinação da barragem é ao contrário, pois fica apoiada nas rochas em cada extremidade, distribuindo a pressão da água.
As principais vantagens de se utilizar hidrelétricas para a produção de energia elétrica é o fato de não gerar poluentes, apesar do grande dano sócio-ambiental causado pela sua construção.
Após a visita prosseguimos a viagem com destino a escola.
Carolina, Victor, Robert e Lucas Silva.

Noite do 3º Dia: entrevista com Jorge Couto (14/6)

Após conhecermos a CSN e a visão da empresa, entrevistarmos algumas pessoas em Volta Redonda e ouvirmos suas impressões, à noite, no nosso hotel, tivemos a oportunidade de conversar com Jorge Couto, ex-dirigente sindical e funcionário da empresa.


Sob o ponto de vista da empresa, após a privatização houve um grande avanço, tanto no ramo da produção quanto nos projetos referentes ao ambiente e sociedade.
Já os cidadãos entrevistados não concordam com esta visão. Nas entrevistas percebemos que a vida para as pessoas da cidade ficou muito mais difícil após este processo. Clubes, hospitais, escolas, que antes eram financiados pela empresa passaram a ser particulares, o que onerou a população.
Jorge Couto participou deste processo de privatização como cidadão, funcionário e dirigente sindical, portanto tem uma visão muito rica sobre o assunto. Em sua palestra, ele mostrou certa contradição em sua fala, por exemplo, enfatizando os aspectos positivos da privatização para logo em seguida dizer que agora que conhece os dois lados da moeda, se pudesse voltar no tempo, não apoiaria este processo. Tal afirmação nos causou muita estranheza.
Fica a nossa pergunta: quais foram os reais beneficiados pela privatização?

Da esquerda para a direita: Murilo, Marcelo, Matheus e Felipe.

quinta-feira, 14 de junho de 2007

2º e 3 dias: Bananal e CSN (13 e 14/6)

Começamos nosso trabalho hoje pela cidade de Bananal, onde fizemos uma visita aos principais locais históricos.
Começamos na Estação Ferroviária, totalmente construída em chapas oriundas da Bélgica, que até os dias de hoje funciona como centro artesanal, setor da prefeitura e biblioteca municipal, além de ser um marco da cidade por causa da sua importância para a economia e comunicação com a então capital do país, Rio de Janeiro. Era de extrema relevância por transportar pessoas e produtos por todo o Brasil.
Depois fomos ao Solar da família Valim, uma construção histórica que está passando por uma restauração, por ser um grande modelo da arquitetura da época do café.
O terceiro ponto de visita foi a “Pharmacia Popular”, fundada na primeira metade do séc. XIX. A farmácia é muito importante, pois foi a primeira construída e ainda em funcionamento. O mais interessante observado foi que todos os remédios do local eram feitos com ervas, raízes e plantas, todas vindas da Europa.
Ainda antes do almoço fomos à Fazenda Resgate, onde observamos uma construção colonial, com sua decoração original ainda preservada. Tanto a decoração quanto a distribuição dos cômodos eram pensados e trabalhados artísticamente, refletindo o esplendor e a riqueza da época do café.





CSN

Fomos também em Volta Redonda (RJ) para visitar a CSN, Companhia Siderúrgica Nacional, e assim que chegamos, vimos alguns painéis e vídeos explicativos, onde pudemos entender o que realmente é a instituição.
A CSN é uma empresa, antes estatal, que foi privatizada em 1993. Produz vários tipos de aço, como por exemplo as folhas de flandres utilizadas para fabricar as latas. Preocupada com o meio ambiente e a segurança, trata a água que foi e será utilizada, além de cuidar da captação de parte dos gases que são expelidos nos processos de fabricação.
Visitamos as seguintes partes da instituição:
Coqueria: Recebe o carvão mineral importado e aquece-o até que saia todo o material volátil. A partir dali, passa a ter o nome de coque, e é resfriado por água.
Alto-forno: Recebe o coque, sinter, minério e fundentes, tudo carga sobre carga somando 400 toneladas. O ar a 1100°C entra no forno juntamente com outros materiais, produzindo metal líquido que cai no carro torpedo e é levado até a aciaria. O que sobra é escória, utilizada na fabricação do cimento.
Aciaria: O ferro líquido é transformado em aço líquido e depois é resfriado formando barras de aço.
Laminador: As barras de aço, incadenscentes, são esticadas formando placas com grande extensão e muito finas que são enroladas, formando o primeiro produto acabado da CSN: a bobina quente.
A CSN fornece como produto acabado desde a bobina, até a lata (produto com maior valor agregado).
Pablo, Ricardo, Edoardo, Cássio, Pedro, Leonardo, Natália e Mariana.



quarta-feira, 13 de junho de 2007

1º Dia: INPE e Fazenda Sapucaia (12/6)

Na porta do colégio, pouco depois das 6h30min. (atraso de alguns colegas), partimos para São José dos Campos, grande capital industrial do Vale do Paraíba, onde visitamos o maior centro de pesquisa espacial do hemisfério sul, o INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais).
Lá fomos recepcionados por Luan no Centro de Visitantes, onde foi apresentado um breve histórico do Instituto, além de conhecermos todos os campos de pesquisa e projetos da instituição.
É interessante destacar as parcerias com outros países para pesquisa, lançamento e compartilhamento de uso de satélites.

O Laboratório de Integração e Teste (LIT) constrói e testa satélites, porém não é só isso, já que vimos um painel de carro sendo testado. Toda essa tecnologia também é utilizada para testar novos produtos de diferentes indústrias, muitas delas, concorrentes.

Visitamos a Fazenda Sapucaia, situada em Pindamonhangaba, também no Vale do Paraíba.

Tivemos a oportunidade de conversar com o Fábio, diretor geral da fazenda, que durante a visita nos contou sobre as atividades realizadas lá.
São elas:
Produção de grãos (arroz, milho, feijão);

Fruticultura (mais de 150 espécies de frutos, dos quais somente alguns são comerciais devido a seu preço);
Cria para gado de corte;
Extração de areia (transportado para São Paulo de trem);
Produção de palmito (Palmeira Real Australiana, que não é nativa) ;
Produção de cachaça (início em 1933).

Sobre a cachaça devemos destacar o fato de ser um destilado alcoólico derivado da cana de açúcar, que primeiramente passa pelo processo de fermentação (onde a levedura é essencial) e depois de destilação. A fazenda produz 100 mil litros de cachaça por ano.

Fernando, Juliana Maia, Lucas Valente, Cauê, Jéssica, Marcela Noya, Rodrigo e Fernanda Viola

segunda-feira, 11 de junho de 2007

Roteiro - Estudo do Meio - Vale do Paraíba

Estudo do Meio Vale do Paraíba
2ª Série do Ensino Médio
Pueri Domus - Verbo Divino

12/06 – Terça-feira
Grupo 1
6h30min – Embarque com destino a São José dos Campos
09h00 - Visita ao INPE
Traje: calça, camisa/camiseta, tênis ou sapato fechado. Não pode: bermuda, regata, sandália ou chinelo!
12h00 – Almoço no Don Giovanni Grill
13h30 - Visita na Fazenda Sapucaia

Grupo 2
6h30min – Embarque com destino a Pindamonhangaba
09h30 - Visita na Fazenda Sapucaia
12h30 – Almoço no Don Giovanni Grill
13h30 - Visita ao INPE
Traje: calça, camisa/camiseta, tênis ou sapato fechado. Não pode: bermuda, regata, sandália ou chinelo!

Grupo 1/2
15h30 - Saída para Bananal
19h00 - Chegada e acomodação no Hotel Fazenda Boa Vista
20h00 - Jantar
21h00 - Plenária de fechamento



13/06 – Quarta-feira
Grupo 1
07h30 - Café da manhã
08h30 - Saída para Bananal
09h15 - Atividade no Centro Histórico de Bananal
12h00 - Visita Fazenda Resgate
14h00 - Almoço no hotel

Grupo2
06h30 - Café da manhã
07h30 - Saída para CSN
08h30 - Visita à C.S.N.
13h00 – Almoço na C.S.N.
14h30 – Entrevista na Praça principal de Volta Redonda
16h00 – Retorno ao hotel

Grupo 1/2
19h30 - Jantar no Hotel
20h30 – Plenária - reservamos o restaurante do hotel para atividade



14/6 – Quinta-feira
Grupo 1
06h30 - Café da manhã
07h30 - Saída para CSN
08h30 - Visita à C.S.N.
13h00 - Almoço na C.S.N.
14h30 - Entrevista na Praça de Volta Redonda
16h00 - Retorno ao hotel

Grupo 2
07h30 – Café da manhã
08h30 – Saída para Bananal
09h15 - Atividade no Centro Histórico de Bananal
12h00 - Visita Fazenda Resgate
14h00 - Almoço no hotel

Grupo 1/2
19h30 - Jantar no hotel - reservamos o restaurante do hotel para entrevista
20h30 - Entrevista com Jorge Couto

15/6 – Sexta-feira
08h00 – Café da manhã
10h00 – Check-out e saída para Itatiaia
12h30 – Almoço na Churrascaria Nova Brécia
14h00 – Chegada e visita à Usina do Funil.
15h30 – Retorno para São Paulo
19h30 – Chegada em frente ao colégio

Trabalho de Reposição - Estudos no Vale do Paraíba

Professores: Beto – Canato - Edu - Toni

Entre os dias 12 e 15 de Junho realizaremos nosso Estudo do Meio no Vale do Paraíba.
Começaremos por São José dos Campos, no INPE, depois visitaremos a Usina do Funil, em Itatiaia, prosseguindo nossos estudos iremos até Volta Redonda (RJ), lá passaremos uma manhã na CSN.
Nossa hospedagem será em Bananal, cidade rica em informações históricas, pois lá foi o centro das riquezas da fase áurea do café no Vale do Paraíba. As fazendas, inclusive o hotel fazenda no qual nos hospedaremos, mantêm as características originais, tais como arquitetura e objetos de época, do período da escravidão no país.
Nesses locais, os alunos são orientados a obterem uma série de dados e informações a fim de melhor absorverem o aprendizado proporcionado pelo vínculo dos conteúdos em sala de aula com a prática social dependente do conhecimento científico.
Infelizmente nem todos os alunos das 2ª Séries do Ensino Médio poderão presenciar tais atividades. Por isso, os professores diretamente envolvidos no Estudo do Meio prepararam um trabalho de reposição que, certamente, não oferecerá a riqueza da presença, mas, por outro lado, preencherá algumas lacunas.
Segue uma descrição do trabalho.
O estudo do meio no Vale do Paraíba tem vínculos diretos com a Física em, pelo menos, três visitas: Hidrelétrica do Funil (Itatiaia), CSN e INPE. Para os alunos que não puderem viajar e obter tais dados e informações diretamente nos locais visitados, propõe-se pesquisas, especialmente nos sites das empresas visitadas, a fim de elaborar um texto acompanhado de tabelas, gráficos e figuras, no tocante à Física.
Em Química, os estudos podem começar com uma visita virtual à CSN (clique aqui), no link fluxo de produção, e com consultas ao fascículo Transformações Químicas, para facilitar a compreensão das etapas envolvidas. Leia também o texto A obtenção do ferro (clique no título para acessá-lo).
Quanto à Geografia, nossa preocupação principal será com a industrialização brasileira e as transformações espaciais resultantes, mas também nos interessa o INPE e Bananal.
Assim como em Física e Química, será importante recorrer à virtualidade para desenvolver os temas, bem como acompanhar as postagens diárias dos grupos envolvidos no Estudo do Meio (http://puerinovale.blogspot.com).

Temas de Física (Prof. Osvaldo Canato Júnior)
Usina Hidrelétrica de Funil - Itatiaia
- Quantidade de energia produzida e sua porcentagem quanto ao total de energia produzida no Estado de São Paulo e no Brasil, bem como sobre as regiões para onde esta energia é distribuída e se ocorrem variações nessa produção e distribuição ao longo do ano.
- Transformações de energia envolvidas.
- Vazão e a altura da queda d’água, bem como sobre a estrutura da barragem.
- Dimensões e peso da(s) turbina(s)
- Funcionamento da turbina: forças envolvidas, o porquê do movimento da turbina e do aparecimento da corrente elétrica alternada.
- Distribuição da energia elétrica produzida: espessura dos fios utilizados, corrente e tensão elétrica nestes fios, existência de subestações distribuidoras e elevadoras de tensão, perdas de energia por efeito joule durante a transmissão, etc.

CSN
- Balanço energético da empresa, ou seja, que transformações energéticas ocorrem durante o funcionamento, as quantidades de energia que “entram” e “saem” diariamente, possíveis reaproveitamentos energéticos, políticas de co-geração de energia elétrica, papel da CSN na matriz energética brasileira etc.
- Temperaturas envolvidas, tais como: valores de temperatura de fusão dos materiais; temperatura no autoforno e seu entorno; processos de medição e controle de tais temperaturas; relação entre a temperatura e a cor dos materiais.
- Confecção das chapas metálicas (materiais, maquinário, procedimentos, massas, forças e pressões envolvidas) e do transporte do minério (massa do material transportada nas esteiras, funcionamento dessas esteiras, etc.).

INPE:
- Projetos espaciais produzidos neste Instituto, tais como: a tecnologia e os procedimentos envolvidos; a importância atual e estratégica de tais projetos para o Brasil, para a América do Sul e para o mundo como um todo;
- Estudos astronômicos feitos pelo Instituto: técnicas e aparelhos utilizados.
- Estudos da Terra feitos pelo Instituto: programas de monitoramento do território e mar continental brasileiro, bem como sobre projetos de previsão do tempo e estudos climáticos (características dos satélites utilizados, importância atual e estratégica de cada projeto, etc.)
- Satélites: técnicas de lançamento, cálculo da velocidade de escape, quantidade de energia envolvida no lançamento, procedimentos envolvidos no retorno à Terra.
- Custos e benefícios do recente envio do primeiro astronauta brasileiro ao espaço.



Temas de Química (Prof. Beto)
Considerando os fatos relatados na obtenção do ferro, que evidências demonstram que esse processo envolve transformação química? Que variáveis (massa, energia etc.) devem ser controladas?

No link fluxo de produção é possível acompanhar cada etapa que envolve a produção do aço. Qual dessas etapas despertou maior curiosidade? Identifique em uma, ou mais, dessas etapas uma transformação química e represente-a por meio de uma equação-química?

A obtenção do ferro pode ser representada pela seguinte equação global:
2 Fe2O3(s) + 6 C(s) + O2(g) → 4 Fe(s) + 6 CO2(g) + energia
Calcule o número de oxidação (Nox) de cada elemento e identifique o agente oxidante e o agente redutor.

A cada 40 minutos são produzidas cerca de 40 toneladas de ferro-gusa. Com esta informação, pode-se imaginar a grande quantidade de aço produzida diariamente, levando-se em conta que a siderúrgica não interrompe o seu funcionamento. No entanto, muito desse aço, transformado em ferramentas e instrumentos, é perdido, ao longo do tempo, por causa do enferrujamento. O que é o enferrujamento? De que depende? Quais os meios para evita-lo?

A produção brasileira de aço bruto por processo de aciaria e lingotamento foi de 25,3698 milhões de toneladas no ano de 1994. A cada tonelada de aço produzido, gera-se de 70 a 170 kg de escória. Qual é o destino dado a este subproduto do aço?


Temas de Geografia/História (Prof. Toni/Prof. Edu)
CSN
- Origem
- Escolha da localização
- Fontes de financiamento para sua implantação
- Volta Redonda: antes de depois da CSN
- Privatização da CSN
- Contexto político
- Conseqüências para a cidade
- Conseqüências para os trabalhadores (positivas/negativas)
- A CSN hoje

Bananal
- A riqueza e a prosperidade do café no Vale do Paraíba
- Explique o termo “cidades mortas”
- Bananal Hoje

INPE
- As implicações geopolíticas regionais na produção, lançamento e uso de satélites.


Forma de Apresentação do Trabalho:
- Fonte Times New Roman 12, justificado, espaçamento entre linhas de 1,5, margens 2x2x2x2 cm, número de páginas no canto superior direito.
- Folha de rosto com título do trabalho, nome, nº e série. Não deve ser utilizada nenhuma pasta plástica ou qualquer tipo de capa "especial".
- O trabalho só será recebido se impresso, nunca em disquete, CD ou por e-mail.
- A originalidade do texto é obrigatória, devendo constar identificações de eventuais citações de textos de outros autores. .

Estrutura do Trabalho:
- Introdução
- Desenvolvimento dos Temas
- Conclusão
- Referências bibliográficas expressas de acordo com as orientações da biblioteca da escola.

Data de entrega:
15/06, durante o período da manhã em mãos do Prof. de Física, Canato, ou da Assistente Lívia.

domingo, 10 de junho de 2007

Previsão do tempo em Bananal

Moçada

Para saber a previsão do tempo em Bananal é só clicar aqui. Em Volta Redonda clique aqui.

sábado, 9 de junho de 2007

Trabalho de Português

A realização deste trabalho tem por objetivo repor a ausência dos alunos da 2ª Série do Ensino Médio no Estudo do Meio no Vale do Paraíba.
Comece com a leitura do conto Cidades Mortas, de Monteiro Lobato. Clique aqui para acessar o conto.
Apresente as idéias do autor, resumidamente e ofereça três argumentos que possam contradizê-lo.
Em seguida acesse o texto Ligeira nota sobre a ortografia de Monteiro Lobato (clique aqui para fazê-lo).
Confronte os argumentos apresentados no texto com o fascículo lido em classe Um passeio gramatical dirigido.
Apresente o trabalho ao professor na sua 1ª aula da semana que se iniciará no dia 18/6.

quarta-feira, 6 de junho de 2007

Normas de Segurança da CSN

NORMAS DE SEGURANÇA DA USINA PRESIDENTE VARGAS (UPV)

IDADE MÍNIMA PERMITIDA para ingresso na UPV: 14 ANOS COMPLETOS.
TRAJE - Camisa/blusa e calça comprida (ideal). NÃO É PERMITIDO o ingresso na UPV trajando BERMUDAS e CAMISETAS (regata, decotada e outras).
CALÇADO - Todos os visitantes (inclusive o motorista) devem usar CALÇADOS EM COURO FECHADO, cobrindo todo o pé. São aceitos modelos com cadarço, mocassim ou dockside, em couro/camurça.
OBS.: A SOLA do calçado não precisa ser em couro, pode ser em borracha.
COMPORTAMENTO DOS VISITANTES - É fundamental que os responsáveis orientem os visitantes para que mantenham BOM COMPORTAMENTO e atendam às normas de segurança em TODAS AS DEPENDÊNCIAS da empresa, bem como às instruções do Guia responsável, SOB PENA DE SUSPENSÃO IMEDIATA DA VISITA.
IMPORTANTE: NÃO É PERMITIDO TÊNIS de qualquer tipo, nem mesmo em couro.
NÃO É PERMITIDO entrar na UPV com MÁQUINA FOTOGRÁFICA, FILMADORA, GRAVADOR, CELULAR COM CÂMERA FOTOGRÁFICA ou qualquer tipo de APARELHO ELETRÔNICO.
NÚMERO MÁXIMO DE PARTICIPANTES: 40 PESSOAS.
IMPORTANTE: O ônibus deve ter acomodações para que TODOS os visitantes permaneçam SENTADOS durante a visita. Não é permitido o acesso à Usina com PASSAGEIROS EM PÉ.
ROTEIRO DA VISITA
08h30min - Recepção aos visitantes e distribuição de EPIs (equipamentos de proteção individual).
09h - Exibição dos vídeos “Segurança e Institucional”, com duração de 12 minutos.
09h30min - Saída para a Usina Presidente Vargas.
Áreas a serem visitadas:
COQUERIA– ALTO FORNO - ACIARIA – LAMINAÇÃO A QUENTE – ESTANHAMENTO ELETROLITICO
13h - Almoço em Refeitório da Usina Presidente Vargas